15 setembro 2015

ASSEMBLEIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO, ELEIÇÃO E POSSE DA DIRETORIA DA COMPOR ORGANIZAÇÃO SOCIAL


EDITAL DE CONVOCAÇÃO


Convocamos através deste edital, os senhores interessados a se reunirem em Assembleia Geral, no próximo dia 17 de setembro de 2015, quinta feira, à Rua Salinas, 833, Salão de Festas,, Floresta, BH, MG, às 19h em primeira convocação e às 19h30min em segunda convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 

1º  Discussão e aprovação do Estatuto Social da Compor Organização Social;

2º  Escolha, eleição e posse do Grupo Dirigente (Diretoria) e Conselhos.

Belo Horizonte, 10 de setembro de 2015.



Jussara Sílvia Gonçalves Ferreira

Postado As terça-feira, setembro 15, 2015 Por MOVIMENTO TÔ DE ALTA

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11 fevereiro 2015

ASSEMBLEIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO, ELEIÇÃO E POSSE DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO TÔ DE ALTA


EDITAL DE CONVOCAÇÃO


Convocamos através deste edital, os senhores interessados a se reunirem em Assembleia Geral, no próximo dia 25 de fevereiro de 2015, quarta feira, à Rua Salinas, 833, Ap. 1101, Floresta, BH, MG, às 18h em primeira convocação e às 18h30min em segunda convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 

1º  Discussão e aprovação do Estatuto Social da Associação Tô de Alta;

2º  Escolha, eleição e posse do Grupo Dirigente (Diretoria) e Conselhos.

Belo Horizonte, 10 de fevereiro de 2015.


Jussara Sílvia Gonçalves Ferreira
Coordenadora do Movimento Tô de Alta
www.movimentotodealta.blogspot.com.br
31 3077 0077  -  9147 0247

Postado As quarta-feira, fevereiro 11, 2015 Por MOVIMENTO TÔ DE ALTA

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20 outubro 2013



Holofotes, fama, dinheiro. Ou, será simplesmente, vontade de competir, boa forma, saúde. O que seduz mais nos esportes de alto rendimento?  

Ao falarmos de esportes de alto rendimento, ou esportes vigorosos, parece que estamos nos referindo a um modismo ou a um comportamento da pós modernidade, como a musculação. Não é. A História aponta a direção. As maratonas, por exemplo, uma modalidade esportiva das mais preferidas nos dias atuais, são tão antigas quanto as olimpíadas. Surgiram em homenagem ao soldado grego Fidípides, que se tornou mártir protagonista de uma modalidade de esporte, a cada dia mais popular no mundo. Fidípides foi escolhido para avisar ao povo de Atenas, principalmente às mulheres, que a Grécia vencera a guerra contra o temível exército persa. Os inimigos tinham avisado, caso vencessem, violariam as mulheres e matariam toda a população. Os gregos tinham pressa, porque queriam evitar o suicídio feminino coletivo. Conta que o soldado grego morreu, exausto, logo após dar o recado. Isso foi em 490 a.C.

 Os 40 Km que separam a baía de Maratona da cidade de Atenas, ou os 5.164 degraus da muralha da China, derrubaram fronteiras e aguçaram o interesse dos povos de transformar tudo em lucro. Turismo combinou com economia e fez da prática do leva e traz um negócio para lá de rentável. Qualquer sacrifício passou a valer a pena. A internet leva uma competição de alto rendimento aos clicks de várias outras por todos os continentes. Tem para todos os gostos: futebol, vôlei, basquete, natação, ginástica, corrida, andar de bicicleta, tênis, boxe e ainda o treinamento de força explosiva ou neuromuscular como sprints, exercícios de salto, leg press e extensores do joelho.

Na mesma proporção e voracidade, cresce o time de esportistas amadores, mulheres e homens saradões, executivos, empresários, que seguem o glamour da diversão com o útil e o agradável em roteiros de viagem pelo mundo. Autônomos, esses recreacionistas não tem cobertura de uma agremiação esportiva e, às vezes, nem observam as normas de saúde ao treinar. Muitos correm por correr, inclusive dos alertas médicos.

A ciência colaborou e as pesquisas comprovaram que o exercício leve e moderado são motivo de saúde para todas as faixas etárias. O contrário, a vida sedentária é o fator que mais mata no mundo. Caminhar uma hora por dia evita as cardiopatias. Mas correr 42 Km, distância comum das maratonas mundiais, sem treino e sem preparação adequada, pode causar lesão no coração. É o que dizem médicos da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Correr uma maratona não é para qualquer um, tanto que não é recomendável que um atleta corra em mais de duas maratonas no ano. Quanto maior for o preparo físico, melhor vai ser a circulação cardíaca e melhor o aproveitamento. O coração precisa trabalhar menos para produzir a mesma quantidade de energia. É possível recuperar, mas pode causar desidratação, hipertensão, arritimias agudas ou crônicas. A ausência de fator de risco não quer dizer que seja permitido, todos precisam ter acuidade, observar as variáveis como idade, gênero, peso e fazer avaliação física antes de correr ou praticar esportes de rendimento vigoroso.
O esforço de uma maratona, por exemplo, pode causar um processo inflamatório reversível, mas preocupante. Há destruição de células do coração e liberação de enzimas, que facilitam as lesões. Em atletas amadores, há maior possibilidade de surgirem pequenos coágulos e microlesões. Os doutores Odilon Gariglio Alvarenga, da Minascor e Marconi Gomes, da PBH , cardiologistas, são referências da medicina esportiva. Com eles, vimos que os exercícios físicos de intensidade leve e moderada trazem benefício à saúde. Os de intensidade vigorosa, ou de alta performance, são controversos, porque se referem a atletas extraordinários, do ponto de vista de rendimento. O treino deles ultrapassa o que é prescrito pela medicina. São ultramaratonistas, que extrapolam os níveis recomendados como benéficos para a saúde.
O corpo é como uma máquina. Converte energia química – alimentos - em energia mecânica para sua locomoção. E pode aumentar a intensidade do exercício elevando a taxa na qual a energia é convertida. Um atleta pode correr mais rápido, aumentando a utilização dos combustíveis e regulando a temperatura corporal. Quando ela se eleva para níveis críticos o desempenho é reduzido e traz sério risco para a saúde. O principal mecanismo que auxilia no esfriamento do corpo é a evaporação do suor proveniente da transpiração. Quando o suor evapora, retira calor do corpo. Por isso, não é aconselhável que enxugue o suor durante a atividade.
O treinamento físico interfere no metabolismo assim como a emoção de competir. É necessário que a pessoa tenha programas de treinamento planejados, sob orientação de profissional especializado, para evitar o excesso. Quando a carga de treinamento é muito intensa em relação ao período de descanso, há recuperação insuficiente do metabolismo, o que pode causar um overreaching que, se descoberto rapidamente, pode ser recuperado em poucos dias. Se o treinamento e a recuperação não forem corrigidos, o overreaching pode levar a um overtraining, cujos sintomas mais frequentes são queda no desempenho, fadiga prematura, irritabilidade, sonolência e falta de motivação, falta de apetite, perda de peso, instabilidade emocional, inquietação. O overtrainning acomete cerca de 20% de atletas brasileiros e é frequentemente associado com quadros de infecções e depressões, sem apresentar causa clínica identificável. Os sistemas esquelético, metabólico, cardíaco - que dá suprimento sanguíneo à musculatura ativa - entram em fracasso pelo cansaço e o atleta começa a perder rendimento. Daí, que não se pode prescindir do acompanhamento médico, nem da ajuda de uma equipe interdisciplinar: fisioterapeuta, nutricionista, educador físico. Se parar, enferruja; se exagerar quebra. Há que achar o equilíbrio. A qualquer sinal, é bom aguardar nova largada.


Postado As domingo, outubro 20, 2013 Por MOVIMENTO TÔ DE ALTA

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24 setembro 2013

“Não estou nem aí para os políticos corruptos”, disse uma diarista ao seu patrão. “Professora, quem paga a porta é a prefeitura, por que nós ligaríamos para isso?”, disse um estudante à professora referindo-se à porta da sala de aula que seus colegas quebraram. “Não há problema em jogar lixo na rua, temos que dar emprego aos lixeiros”.

Esses diálogos são mais comuns do que imaginamos. Basta prestar atenção a pequenas atitudes do brasileiro em relação ao patrimônio público. A maior parte da população não o considera como seu, nem que o servidor público deve servir a ele. Mais ainda: que ele paga cada centavo gasto para ter acesso aos bens e serviços públicos.

Esse comportamento coletivo tem sua origem na falsa sensação do não pagamento de impostos decorrente de um sistema tributário injusto, intencionalmente complexo e hipócrita.

Por incrível que pareça, estima-se que as famílias com renda de até dois salários mínimos arcam com uma carga tributária sobre o consumo de 46% da renda familiar, enquanto as com renda superior a 30 salários mínimos gastam 16% da renda em tributos indiretos. Esses números foram apontados por um estudo do Dieese e do Sindifisco Nacional.

Poucos são os que compreendem isso, pois o valor dos tributos nos produtos e serviços não é mostrado ao consumidor. Também é escamoteado do cidadão o custo embutido nos preços da burocracia tributária decorrente das absurdas alterações nas normas e das milhares de demonstrações e declarações que as empresas devem fornecer às autoridades fiscais federal, estaduais e municipais. 

O tamanho da nossa caótica burocracia nos coloca em último lugar em um ranking de 183 países, medido pelo Banco Mundial. Na prática, o custo embutido no valor dos produtos é nove vezes a média mundial. Obviamente, quem paga por isso é a diarista, os alunos, os pedestres e você.

A complexidade tem sua razão de ser. Beneficia alguns poucos que buscam em meio a esse manicômio normativo um “jeitinho” para ser “desonerado” por um sem número de benefícios fiscais que dificilmente existiriam em um modelo simples, racional. O poder público também parasita o sistema através de favores dos seus apadrinhados. 

Por fim, há alguns pensadores nas administrações tributárias que pregam a complexidade, pois assim eles têm na mão todos os contribuintes, afinal ninguém consegue viver sitiado em meio a essa favela tributária.

Mas o Brasil está prestes a dar um passo gigantesco no caminho da democracia e do exercício da cidadania. Entrará em vigor, em junho próximo, a Lei nº 12.741/2012, cujo texto determina a obrigatoriedade da informação dos tributos cobrados nas notas fiscais para os consumidores. A ideia é demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, da tributação incidente sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda.

Os valores aproximados dos tributos poderão, a critério das empresas, ser calculados e fornecidos, semestralmente, por instituição reconhecidamente idônea. Na prática, a maior parte dos comerciantes irá utilizar percentuais já calculados por instituições especializadas.

O texto aprovado diz também que a informação poderá constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, bem como por qualquer outro meio eletrônico ou impresso. Os varejistas poderão exibir o total dos impostos no cupom fiscal, em cartazes, painéis, sites, boletins eletrônicos etc.

Claro que a Lei não é perfeita. Mas nosso sistema eleitoral, muito menos, e nem por isso deixamos de realizar eleições.  

Alguns alegam que os impostos não representarão a realidade. E quem é que de fato sabe calcular o peso dos impostos nos produtos com precisão? Nem mesmo as autoridades conseguem tal proeza. Para estes, seria melhor a total ignorância que a informação aproximada, como determina a Lei.

Outros partem “em defesa” dos empreendedores, afirmando que haverá custos. Mal sabem eles que o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, a Associação Comercial de São Paulo e a Associação Brasileira de Automação Comercial já apresentaram uma solução simples e barata para o “problema”.  

Não é sem motivo que somente 8% da população são contra essa lei, conforme dados do Ibope. Afinal, os sanguessugas da favela tributária sentem-se ameaçados pela luz da transparência.

Assim, quando todos souberem que corrupção, vandalismo e outras “pequenas” incivilidades fazem o preço do feijão e do tomate aumentar, poderemos dizer, com orgulho, que somos uma democracia.

Roberto Dias Duarte

Postado As terça-feira, setembro 24, 2013 Por MOVIMENTO TÔ DE ALTA

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Estas dicas e informações são para desintoxicar o corpo naturalmente e de modo preventivo. Em casos agravados de desintoxicação, consulte um profissional. O primeiro passo para livrar o corpo de venenosé, evidentemente, parar de ingerir venenos. Parece simples, mas este passo é provavelmente o mais difícil, pois muitas toxinas são encontradas em alimentos diários e até mesmo na água da torneira. É necessário mantermo-nos em vigilância constante.

Antes de determo-nos nas formas de evitar toxinas específicas, seguem algumas diretrizes gerais que devem ser aplicadas todo o tempo:

- Evite alimentos processados e bebidas artificiais

- Escolha produtos orgânicos ou cultivados localmente

- Plante os próprios vegetais

- Evite consumir substâncias nocivas: MSG, HFCS, pesticida, fluoreto de sódio, mercúrio

- Economize dinheiro

- Leia os rótulos ao comprar mantimentos. Se não conseguir lê-los, não os consuma.

Postado As terça-feira, setembro 24, 2013 Por MOVIMENTO TÔ DE ALTA

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Evite peixes e frutos do mar com níveis elevados de mercúrio. Os peixes com níveis mais elevados de mercúrio são: marlin, laranja, tubarão, peixe espada e atum. Os frutos do mar têm níveis de mercúrio baixos, tornando-se mais seguros para o consumo. São as anchovas, bagre, mariscos, caranguejo, camarão, linguado, salmão, sardinha, tilápia e truta. Em geral, os peixes grandes contêm mais mercúrio, pois se alimentam de peixes menores e absorvem o mercúrio deles. Os peixes maiores vivem mais tempo, o que permite aumentar o teor de mercúrio

Postado As terça-feira, setembro 24, 2013 Por MOVIMENTO TÔ DE ALTA

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Existem dois tipos de flúor: fluoreto de cálcio e fluoreto de sódio. O fluoreto de cálcio é encontrado naturalmente em água de fontes, enquanto que o fluoreto de sódio é um produto sintético, feito de resíduos de alumínio, da energia nuclear e das indústrias de fertilizantes fosfatados. A água tratada e consumida nas cidades contém sabor forte de metais e produtos químicos como o flúor. Purificadores e filtros de água regulares ajudam a reduzir esses efeitos, mas não filtram o flúor. A purificação da água através de osmose reversa é a forma mais eficaz para remover o fluoreto de sódio da água.

Alguns alimentos processados também contêm alta concentração de fluoreto de sódio, incluindo o chá instantâneo, suco de uva, leite de soja para bebê, alimentos processados e até o creme dental comum com flúor-livre. É necessário consumir alimentos ricos em cálcio e magnésio que ajudam a reduzir os efeitos tóxicos do flúor e dos outros venenos orgânicos.

O magnésio é um mineral muito importante que vive em falta na alimentação moderna em geral. Além de ser importante para o metabolismo e na síntese de nutrientes dentro das células, inibe a absorção do flúor pelas células! O magnésio ajuda o cálcio a deixar os fluoretos longe dos ossos e dentes, permitindo, assim, que o corpo elimine as toxinas. Daí, que na desintoxicação do flúor é importante incluir uma suplementação de cálcio absorvível pelo magnésio.

Postado As terça-feira, setembro 24, 2013 Por MOVIMENTO TÔ DE ALTA

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